sexta-feira, 30 de abril de 2010

Marcha dos Catarinenses reúne quatro mil pessoas

Florianópolis - A concentração dos trabalhadores e trabalhadoras que participaram da Marcha dos Catarinenses – Pela Vida e Saúde da Classe Trabalhadora foi na Praça Tancredo Neves, em frente à Assembleia Legislativa. Foram chegando aos poucos e tomando conta do espaço. Cada sombra disputada e dividida. Todos em volta do caminhão de som, de onde partia as orientações aos manifestantes e de onde as lideranças deram o seu recado. Vieram de todos os pontos de Santa Catarina. Tinha gente do Norte, do Sul, do Meio Oeste e da capital também. No total, a coordenação estima que 4 mil trabalhadores e trabalhadoras saíram da praça em caminhada pelas ruas centrais de Florianópolis na tarde de 28 de abril.

A Marcha manifesta a indignação dos trabalhadores e trabalhadoras com a política de saúde para os portadores de doenças do trabalho e vítimas de acidentes de trabalho e celebra o Dia Internacional em Memória das Vítimas de Doenças e Acidentes de Trabalho, em 28 de abril. Todas as bandeiras de lutas dos trabalhadores e trabalhadoras de Santa Catarina foram levantadas a uma só voz na Marcha dos Catarinenses, que foi promovida em conjunto por todas as centrais sindicais de trabalhadores do Estado, a Fetiesc, o Movida (Movimento em Defesa da Saúde e Segurança da Classe Trabalhadora Catarinense), CNTI, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Movimento das Mulheres Trabalhadoras Urbanas (MMTU). Esqueceram as diferenças em nome do compromisso para com a luta da classe trabalhadora.

Os manifestantes denunciaram a exploração e a falta de reconhecimento do patrão para com os trabalhadores e trabalhadoras, o assédio moral e sexual, os baixos salários e outras formas de exploração. No trajeto, foram distribuídos entre a população material informativo contendo os motivos e os objetivos da Marcha, entre eles, a redução da jornada de trabalho, a valorização do piso estadual de salário, implementação do piso nacional da educação, valorização dos servidores públicos, universalização dos direitos sociais, ética e moralidade na política e reforma agrária e política agrícola.

Apoio político

Os deputados do PT na Assembleia Legislativa, Dirceu Dresch e Pedro Uczai, e Ângela Albino, do PCdoB, subiram no caminhão de som e se pronunciaram favoráveis à Marcha e às reivindicações dos manifestantes. Todos apontaram a união das centrais sindicais como fator decisivo para a conquista das reivindicações e citaram como exemplo a aprovação do Piso Estadual de Salário, em setembro do ano passado. A ex-presidente do PT de Santa Catarina, Luci Choinacki, foi contundente em seu discurso, dirigido especialmente às mulheres: "Não nascemos apenas para criar filhos e trabalhar. Somos capazes de transformar o mundo", falou Luci, que é pré-candidata a deputada federal. Vereadores da capital e de outras cidades, assim como ex-deputados e pré-candidatos às eleições deste ano também demonstraram seu apoio participando da manifestação.

Dificuldade para trabalhar

O bancário Luiz Carlos Godinho, 55 anos, é bancário em Florianópolis e ao longo dos muitos anos de profissão acabou com problemas nos ombros. Acontece que Godinho é paraplégico e, para trabalhar com mais comodidade, precisaria de móveis adaptados a sua condição física. "Mas essa adaptação nunca aconteceu e estou lutando com a perícia para ver se reconhecem meu problema nos ombros", conta o bancário, que participou da Marcha. De acordo com ele, a manifestação foi muito boa, mas poderia ser melhor. "Pelo número de trabalhadores doentes e acidentados do trabalho, acho que tem pouca gente", resumiu o bancário.

Fetiesc entrega cartilha sobre doenças do trabalho

 
A Fetiesc (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Santa Catarina) confeccionou milhares de cartilhas que abordam os mais variados aspectos das doenças e acidentes de trabalho. A publicação foi distribuída entre os participantes da Marcha e ao povo nas ruas da capital. A Fetiesc desenvolve um trabalho de longa data na prevenção e conscientização no que se refere à saúde dos trabalhadores e trabalhadoras. O presidente da Fetiesc, Idemar Antônio Martini, classificou a Marcha como um marco na história de luta dos trabalhadores catarinenses e prevê maior número de pessoas na manifestação de 2011. "Ano que vem vamos reunir 10 mil trabalhadores e trabalhadoras para celebrar o Dia Internacional em Memória às Vítimas de Doenças e Acidentes de Trabalho", planeja.

Movida nas camisetas dos manifestantes

O Movida – Movimento em Defesa da Saúde e Segurança da Classe Trabalhadora – esteve presente não apenas no emblema das camisetas usadas pelos manifestantes. O Movida foi pioneiro na luta pela saúde do trabalhador ao denunciar as dificuldades dos lesionados com a perícia médica do INSS e cobrar dos representantes do governo a implantação de uma política de saúde pública favorável aos trabalhadores. Foi fundado pela Fetiesc em 6 de maio de 2003. Ao longo destes anos promoveu manifestações em várias cidades do Estado, tendo como tema o Dia Internacional em Memória das Vítimas de Doenças e Acidentes do Trabalho. Ganhou abrangência nacional com o Movida Brasil e a realização do 1º Encontro Nacional para apurar a conivência dos peritos do INSS com os médicos de empresas no fornecimento dos laudos.

Nos anos de 2004 e 2005 o Movida promoveu audiências públicas na Assembleia Legislativa, com participação expressiva da classe trabalhadora. Em 2006 a manifestação aconteceu em Blumenau; em 2007, em Florianópolis, em frente à Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina) e pelas ruas centrais da capital; em 2008, em Lages, com adesão do trabalhador do campo; em 2009, em Jaraguá do Sul; e, em 2010, novamente na capital.

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

CDH e Sindicatos de Trabalhadores lançam dois livros no dia 30 de abril

Jaraguá do Sul – O Centro de Direitos Humanos de Jaraguá do Sul e os Sindicatos dos Trabalhadores de Jaraguá do Sul e Região promovem, dia 30 de abril, às 19h30, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário, o lançamento de dois livros: SOS Comunidade Vale do Itajaí – monitoramento e organização comunitária em desastres – e "Paranaenses em Movimento – Trajetórias e Travessias Migratórias – (1980-2000)", do professor-doutor em História, Ancelmo Schorner. A promoção integra as homenagens das entidades sindicais ao 1º de maio - Dia Internacional do Trabalhador.
A primeira publicação é da Abong (Associação Brasileira de Organizações não Governamentais) e se trata de um relatório dos danos causados pela enchente de novembro de 2008 no Vale do Itajaí e norte de Santa Catarina, mais especificamente, a cidade de Jaraguá do Sul, onde 13 pessoas perderam a vida nos deslizamentos ocorridos em novembro de 2008. Este livro já foi lançado no Fórum Social Mundial, realizado em janeiro, em Porto Alegre.

Trajetórias e travessias

O livro do professor Ancelmo Schorner foi escrito a partir de pesquisa realizada pelo próprio autor na comunidade do Morro da Pedra, reduto de paranaenses, no Bairro Estrada Nova. As condições reais da vida urbana a que são relegados os migrantes, as tensões existentes entre os nascidos aqui na região e as pessoas "de fora", são situações expostas no livro, que também revela a superação e as lutas da comunidade pelo direito à cidade. O professor Ancelmo estará presente ao lançamento.

INFORMA

Catarinenses marcham pela redução de jornada de trabalho

Marcha acontece em Florianópolis, quarta-feira, 28 de abril, Dia Internacional em Memória das Vítimas de Doenças e Acidentes no Trabalho
Centrais sindicais de trabalhadores no Estado promovem quarta-feira, dia 28 de abril, a Marcha dos Catarinenses – Pela Vida e Saúde da Classe Trabalhadora. A Marcha marca a celebração do Dia Internacional em Memória das Vítimas de Doenças e Acidentes no Trabalho e acontece na Praça Tancredo Neves, centro de Florianópolis, a partir das 13 horas. Milhares de trabalhadores catarinenses participam do evento que tem por objetivo mobilizar a sociedade em torno dos problemas de saúde causados pelo excesso e péssimas condições no ambiente de trabalho. Trabalhadores da indústria, comércio, serviços, empregados, desempregados e aposentados, servidores públicos municipais, estaduais e federais, trabalhadores autônomos, agricultores familiares e ou acampados estarão juntos na Marcha dos Catarinenses.
A Marcha dos Catarinenses defende a Saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim da criminalização dos movimentos sociais, a valorização do piso estadual de salário, implementação do piso nacional de educação, valorização dos servidores públicos, universalização dos direitos sociais, ética e moralidade na política, reforma agrária e política agrícola, entre outros temas.

Uma morte a cada dois dias

Em Santa Catarina, conforme o Sistema de Informações e Mortalidade do Ministério da Saúde, entre 2007 e 2008 foi registrada uma morte a cada dois dias decorrente de acidentes de trabalho, além de mutilados ou incapacitados para o trabalho, fadiga, problemas de coluna ou depressão. Os números reais devem ser bem maiores, mas não são registrados porque o empregador não registra as ocorrências através da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). Os atendimentos de perícias médicas são demorados e desumanos. Doentes, os trabalhadores e trabalhadoras são tratados com descaso.

Redução da jornada gera mais emprego e saúde

O Brasil tem uma das jornadas mais longas do mundo. Além de extensa, não há limite semanal, mensal ou anual para a execução de horas extras, o que torna a utilização de horas extras no país uma das mais altas. Todos ganham com a redução da jornada, inclusive o patrão. Os trabalhadores ganham porque ficam com mais tempo livre para viver a vida. Os patrões, porque passam a contar com funcionários mais felizes e mais saudáveis, o que aumenta a produtividade, falta menos e trabalha melhor, produz com mais criatividade.
Também o Estado e o Sistema de Saúde gastam menos com doenças profissionais, afastamentos, acidentes de trabalho, e a economia cresce, porque, com mais gente empregada, mais consumo. A sociedade, de um modo geral, também é favorecida com a redução da jornada porque, com mais tempo de lazer, o trabalhador passa a se ver como um cidadão e conseqüentemente passa a se envolver com tudo e a participar da vida social e cultural que lhe é oferecida, que está à disposição. Por fim, a redução da jornada para 40 horas deve gerar 2,3 milhões de empregos no país, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-econômicos).

Entidades promotoras da Marcha dos Catarinenses

A Marcha é uma iniciativa das centrais sindicais CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores), UGT (União Geral dos Trabalhadores), Movida (Movimento em Defesa da Saúde e Segurança da Classe Trabalhadora Catarinense), Fetiesc (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Santa Catarina), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e MMTU (Movimento das Mulheres Trabalhadoras Urbanas de Santa Catarina).

INFORMA

terça-feira, 20 de abril de 2010

Não aumento da tarifa é conquista parcial

Escrito por Assessoria de Comunicação - 20 de Abril de 2010
Site do Vereador Adilson Mariano (PT Joinville)
http://www.adilsonmariano.com.br/
A decisão do prefeito Carlito Merss de não conceder o reajuste da tarifa de transporte, anunciada ontem (19) representa uma vitória da organização popular. Mas a conquista foi parcial. A decisão foi apenas adiada para janeiro de 2011, ano em que a concessão das concessionárias também deverá ser revista pela Prefeitura.

Os movimentos sociais, reunidos no Comitê Popular de Luta pelo Transporte Público, continuarão mobilizados para pressionar pela não renovação da concessão – atualmente ilegal, por não ter passado por processo licitatório – e pelo controle e execução do serviço por uma empresa pública.

Na Câmara de Vereadores, ampliaremos a discussão por meio da Comissão Acompanhamento a Execução Orçamentária, presidida por mim. Dia 28 de abril representantes do IPPUJ, Secretaria de Infraestrutura, Procuradoria do Município e Secretaria de Administração participarão da reunião da comissão, às 14 horas. Na pauta, o sistema de transporte coletivo: concessão ilegal, licitação, planilhas e controle do sistema.

Adilson Mariano

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Tarifa do transporte coletivo em Joinville não será reajustada em 2010

A prefeitura de Joinville anunciou nessa segunda-feira que manterá congelado o preço das tarifas do transporte coletivo até o ano de 2011.

Quem escreveu sobre isso:

A força de um projeto de poder
Vivo na Cidade - 19 de abril de 2010
http://vivonacidade.blogspot.com/

Tarifa de ônibus não terá reajuste
Leonel Camasão - 19 de abril de 2010
http://blogdocamasao.blogspot.com/

Frente de Luta pelo Transporte Público
faz trabalhos de base nas escolas.
domingo, 18 de abril de 2010.
http://barraroaumento.blogspot.com/
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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Comitê Popular de Luta do Transporte Coletivo

Manifesto

As entidades e movimentos sociais reunidos e abaixo assinados, informamos à população de Joinville que está formado o COMITÊ DE LUTA DO TRANSPORTE COLETIVO que se encontra em estado de mobilização permanente contra o aumento da passagem de ônibus.

Está sendo discutida a possibilidade de um novo aumento da tarifa do transporte coletivo pela Prefeitura Municipal, dos atuais R$ 2,30 para R$ 2,65. Entendemos que isso é inaceitável, pois além de se tratar de uma irregular concessão pública de mais de 40 anos, com inúmeras prorrogações ilegais que estão sendo contestadas na Justiça, o novo aumento traz um ônus insuportável para a população joinvilense.

O COMITÊ DE LUTA, através de seus integrantes, representa os interesses de milhares de pessoas, trabalhadores, trabalhadoras e da juventude dessa cidade. Por isso temos o dever de chamar a responsabilidade do Poder Público para que atenda as reivindicações da população usuária de um serviço público essencial como é o caso do transporte coletivo.

O COMITÊ DE LUTA vai combater qualquer aumento na tarifa e queremos avançar com a promoção de um amplo seminário municipal que faça o debate e encaminhe propostas práticas sobre os problemas do transporte coletivo de Joinville e o modelo de gestão que queremos.

As planilhas apresentadas para justificar os aumentos são insuficientes e desprovidas do controle social e de mecanismos eficazes de fiscalização. Assim, não é possível confiar nos dados apresentados pelas empresas concessionárias.

Estamos solicitando uma audiência com o Prefeito, com a máxima urgência, para que o COMITÊ DE LUTA apresente suas reivindicações, dentre elas a garantia de não ser concedido nenhum aumento da passagem de ônibus e o apoio para a realização de um seminário sobre transporte coletivo em Joinville que discuta amplamente o assunto.

Novas entidades estão sendo convidadas e aderindo ao COMITÊ DE LUTA, que se encontra em estado de mobilização permanente para barrar o aumento da tarifa. Você também é convidado a se mobilizar, participe conosco.

APRASC – ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO ADHEMAR GARCIA – ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO PANAGUAMIRIM – ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO SANTA BÁRBARA - CENTRO DOS DIREITOS HUMANOS DE JOINVILLE (CDH) – CONDESAG – DCE UNIVILLE – DACS - ESQUERDA MARXISTA DO PT – ESQUERDA SOCIALISTA DO PT – FAMJO – GRÊMIO DO JURACY – GRÊMIO DO PRESIDENTE MÉDICI – GRÊMIO ESTUDANTIL TUFI DIPPE – GRÊMIO JOÃO ROCHA – GRÊMIO PAULO MEDEIROS – NÚCLEO DA LUTA ANTIMANICOMIAL NISE DA SILVEIRA - JUVENTUDE REVOLUÇÃO (JR) – MOVIMENTO PASSE LIVRE (MPL) – MANDATO VEREADOR ADILSON MARIANO – MANDATO DO DEPUTADO ESTADUAL SARGENTO SOARES – SINDICATO DA SAÚDE – SINSEJ/ DIREÇÃO ELEITA – UNIÃO JOINVILENSE DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS (UJES)

Aumento da passagem (em Joinville)

CRÔNICA
CYNTHIA MARIA PINTO DA LUZ | Advogada do Centro de Direitos Humanos de Joinville

Estamos novamente às voltas com a possibilidade de reajuste da passagem de ônibus, desta vez, segundo as informações colhidas pela imprensa, de R$ 2,30 para R$ 2,65. Na prática, representaria um reajuste brutal, num repasse absurdamente maior do que a inflação do período.

Entidades e movimentos sociais estão se reunindo com o objetivo de sensibilizar a opinião pública e mobilizar usuários contrários ao aumento.

Na última segunda-feira, diversas entidades e movimentos sociais assinaram manifesto repudiando qualquer reajuste, dentre elas estão Aprasc, as associações de moradores do Adhemar Garcia, do Paranaguamirim, do Santa Bárbara, o Centro dos Direitos Humanos de Joinville, o Condesag, DCE da Univille, Esquerda Marxista e Esquerda Socialista do PT, Famjo, os grêmios estudantis das escolas Presidente Médici, Juracy, Tufi Dippe, João Rocha, Paulo Medeiros, o Núcleo da Luta Antimanicomial Nise da Silveira, Juventude e Revolução, o Movimento Passe Livre, vereador Adilson Mariano, deputado estadual sargento Soares, o Sindicato da Saúde, a direção eleita do Sinsej e a União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas.

O Comitê de Luta formado representa os interesses de milhares de pessoas trabalhadoras e da juventude dessa cidade e cumpre o papel de chamar a responsabilidade do poder público para que atenda às reivindicações da população usuária de um serviço público essencial, como é o caso do transporte coletivo.

Os serviços prestados pelas empre- sas concessionárias também são alvo de críticas. Os ônibus vivem lotados, horários e linhas são reduzidos, passageiros ficam no ponto em virtude da super-lotação e há redução de benefícios.

A Prefeitura ainda não se posicionou oficialmente sobre o assunto, mas espera-se que sinalize com um planejamento estratégico que enfrente de uma vez por todas essa situação em Joinville, demonstrando que tem proposta para transformar o caos que está instalado há tanto tempo.

É preciso fazer o debate sobre um novo modelo de gestão da concessão pública. Está sendo solicitada audiência com o prefeito para que o comitê possa apresentar suas reivindicações. Acreditamos que seja possível reverter este quadro, construir um novo modelo efetivamente voltado para a necessidade da população e da cidade.

cynthiapintodaluz@terra.com.br